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Patrimônio Ferroviário do Rio Grande do Sul: Inventário das Estações 1874-1959

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Capa do livro Patrimônio Ferroviário do Rio Grande do Sul: Inventário das Estações 1874-1959, de Alice Cardoso, Frinéia Zamin
Informações técnicas

Autor: Alice Cardoso, Frinéia Zamin
Páginas: 284
Editora: Pallotti, IPHAE
Primeira publicação: 2002
Ano da edição: 2002
Idioma: Português

Sinopse

A necessidade deste trabalho surgiu da constatação de que há no Rio Grande do Sul uma série de elementos materiais que evocam "o tempo dos trens", período de nossa História bastante próximo e ainda presente na memória de várias gerações. A grosso modo podemos delimitar esse " tempo dos trens" entre 1874 - ano em que foi inaugurada a primeira ferrovia no Estado e o final da década de 1950, fase em que o modelo ferroviário começou a ser substituído pelo modelo rodoviário de transporte. Tal substituição foi sendo gradual, com a extinção contínua do tráfego em determinados trechos até a última viagem do trem de passageiros, entre Porto Alegre e Uruguaiana, em 1996. Na década de 1990, a Rede Ferroviária Federal S/A - RFFSA foi incluída no Programa Nacional de Desestatização criado pelo governo Collor, sendo então dividida em seis malhas regionais para fins de privatização. A malha sul, formada pelos 6.586 quilômetros de estradas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, foi leiloada em 1996, sendo arrendada pela Ferrovia Sul Atlântico, depois América Latina Logística - ALL, empresa com sede em Curitiba, que atualmente opera o sistema de transporte de cargas em nosso Estado.

O objetivo dessa obra é de conhecer e mapear os remanescentes materiais da atividade ferroviária no Rio Grande do Sul, o que nos permitiria ter uma visão do todo. Optamos, então, por realizar um inventário deste patrimônio ferroviário. Entre os elementos ainda existentes, concentramos nossa atenção nas estações ferroviárias, pois são os que têm gerado maior envolvimento comunitário, o que atesta sua importância na memória coletiva das cidades que durante algumas décadas conviveram com a passagem do trem em seus territórios.

Historiador
Frinéia Zamin

Frinéia Zamin é graduada em História pela PUCRS e tem mestrado em História pela UFRGS. Trabalha no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAE) do Estado do Rio Grande do Sul.

Análise do livro

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