Os grandes julgamentos - Maria Stuart e Carlos I

Essa obra tráz mais dois grandes julgamentos da História:

Maria Stuart (1542-1587) foi a Rainha da Escócia de 1542 até sua abdicação em 1567. Também foi Rainha Consorte da França como esposa de Francisco II de 1559 a 1560. Depois de uma tentativa mal-sucedida de reconquistar o trono da Escócia, ela fugiu procurando a proteção de sua prima, a rainha Elizabeth I de Inglaterra. Maria anteriormente havia reivindicado o trono de Elizabeth para si mesma, e foi considerada como a legítima soberana da Inglaterra por católicos ingleses, incluindo os participantes da rebelião conhecida como Rebelião do Norte. Vendo-a como uma ameaça, Elizabeth a aprisionou em vários castelos e mansões no interior do país. Depois de dezoito anos e meio, Maria foi condenada por tramar o assassinato de Elizabeth, sendo decapitada em 1587 aos 44 anos de idade.

Carlos I (1600-1649) foi o Rei da Inglaterra, Escócia e Irlanda de 1625 até sua execução. Foi derrotado na Guerra Civil Inglesa em 1642 pelos exércitos dos parlamentos inglês e escocês. Carlos se recusou a aceitar as exigências para uma monarquia constitucional e temporariamente escapou de seu cativeiro em novembro de 1647. Foi aprisionado na Ilha de Wight e forjou uma aliança com a Escócia, porém ao final de 1648 o Novo Exército Modelo já tinha consolidado seu controle sobre a Inglaterra. Carlos foi julgado, condenado e executado por alta traição em janeiro de 1649.