Autor: Heloísa Buarque de Hollanda e Marcos Augusto Gonçalves
Coleção: Tudo é História
Páginas: 101
Editora: Brasiliense
Ano da edição: 1995
Idioma: Português
De um lado, o Cinema Novo de Glauber Rocha, os Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, o Teatro Oficina, o Arena, a Tropicália - do outro lado a força física travestida de Govervo, a partir do golpe de 64. Nos anos 60, a efervescência das idéias e das artes não sobreviveu às baionetas. As baionetas no poder, porém, não sobreviveram ao tempo e, agora, mais de duas décadas depois, reaparecem movimentos culturais, debates sobre a participação popular na cultura e muitas das interrogações que inquietaram artista e intelectuais dos anos 60. Algumas das respostas repousam intactas no passado. Confira.
Heloísa Helena Oliveira Buarque de Hollanda (1939-) é uma ensaísta, escritora, editora, e crítica literária. É graduada em Letras Clássicas pela PUC do Rio de Janeiro, com mestrado e doutorado em Literatura Brasileira na Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-doutorado em Sociologia da Cultura na Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
Marcos Augusto Gonçalves (1956-) estudou literatura na PUC-RJ e cursou o mestrado em Comunicação na UFRJ. Trabalhou para diversos veículos da imprensa brasileira. Foi editor da Ilustrada e do caderno Mais!, na Folha de S.Paulo, onde também exerceu o cargo de editor de Opinião. É autor, com Heloisa Buarque de Hollanda, de Cultura e participação nos anos 60 e organizador de Pós-tudo - 50 anos de cultura na Ilustrada
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