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Fastos da ditadura militar no Brasil Artigos publicados na Revista de Portugal de dezembro de 1889 a junho de 1890

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Capa do livro Fastos da ditadura militar no Brasil, de Frederico de S. (Eduardo Prado)
Informações técnicas

Autor: Frederico de S. (Eduardo Prado)
Coleção: Edições do Senado Federal
Páginas: 372
Editora: Senado Federal
Primeira publicação: 1889-1890
Ano da edição: 2014
Idioma: Português

Sinopse

Com ironia e sua verve de grande polemista, o autor critica principalmente três personagens do novo regime: Deodoro, Benjamim Constant e Rui Barbosa. Condena Deodoro por mudar de opinião, de ser um homem fraco e pelo nepotismo que instaura no país. Sobre Rui Barbosa, aponta sua artilharia contra uma política econômica que assusta o capital, cria insegurança nos homens de negócios e repercute negativamente nos meios financeiros internacionais. Outra vítima da pena ferina de Frederico de S. é o ministro da Guerra, o positivista Benjamin Constant, que conquistou honrarias, segundo o autor, sem nem ao menos sujar o uniforme numa batalha. Testemunho de uma época, esta obra revela a História no momento em que ela acontece e sob o ponto de vista de um dos grandes ensaístas brasileiros, que também escreveu A ilusão americana, na qual denuncia os abusos norte-americanos contra a América Latina.

Jornalista
Eduardo Prado (Frederico de S.)

Eduardo Paulo da Silva Prado (1860-1901) foi um advogado, jornalista e escritor brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras e um dos mais importantes analistas da vida política do Brasil. Monarquista convicto, era amigo do Barão do Rio Branco e colaborador da edição de Le Brésil em 1889, obra publicada por ocasião da Exposição Internacional de Paris, comemorativa do centenário da Revolução Francesa. Trabalhou como adido na delegação brasileira em Londres, durante o Império. Conheceu diversos países europeus e também o Egito. Dessas viagens, faria observações meticulosas no livro Viagens, publicado em Paris no ano de 1886. Com a proclamação da República no Brasil, em 15 de novembro de 1889, passou a combater, em livros e jornais, os atos praticados pelo governo republicano, usando o pseudônimo Frederico de S.

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