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Os Muckers Episódio histórico ocorrido nas colônias alemãs do Rio Grande do Sul

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Capa do livro Os Muckers, de Ambrósio Schupp S. J.
Informações técnicas

Autor: Ambrósio Schupp S. J.
Coleção: Edições do Senado Federal
Páginas: 329
Editora: Senado Federal
Primeira publicação: 1912
Ano da edição: 2004
Idioma: Português

Sinopse

Os fatos narrados no volume também repercutiram na Alemanha. Como diz o prólogo da 2.ª edição, o volume, “publicado em milhares de exemplares, desapareceu logo do mercado e foi lido e espalhado com verdadeiro alvoroço”. Seu autor, o padre, escritor e historiador alemão Ambrósio Schupp – que escreveu originalmente o livro em alemão, mais tarde traduzido por um brasileiro –, debruçou-se sobre documentos, arquivos, autos do processo, inquéritos instaurados pela polícia e abundante noticiário dos jornais da época para reconstituir a saga sangrenta da seita dos Muckers e da fanática religiosa Jacobina Mentz Maurer. Muitos dos participantes do evento ainda estavam vivos e o padre pôde entrevistá-los. O livro é tão bem escrito e desenvolve com tanto cuidado e tensão dramática, que o leitor alemão do seu tempo acreditava estar diante de um romance. Contudo, o padre Ambrósio, preso aos fatos, não acrescentara um só dado ficcional. 

Ambrósio Schupp

Ambrósio Schupp (Montabaur, 1840 — Porto Alegre, 1914) foi um sacerdote jesuíta, educador e escritor teuto-brasileiro. Schupp era poliglota, sendo conhecedor dos dialetos frâncicos, inclusive do Riograndenser Hunsrückisch falado ainda hoje por milhares de pessoas no sul do Brasil; além disso, o alemão clássico, o Hochdeutsch, o português, o espanhol, e o latim, entre outras. Formado na Universidade de Würzburg, chegou ao Brasil em 10 de outubro de 1874, quando a Revolta dos Muckers chegava ao fim. Instalou-se inicialmente em São Leopoldo e depois em Porto Alegre. Foi diretor do colégio Senhora da Conceição, em São Leopoldo, ao mesmo tempo que era pároco de capelas em São Leopoldo, Hamburgerberg, Lomba Grande, Sapiranga e Mundo Novo.[1] Em 1901, foi nomeado diretor do Seminário Episcopal. Em 1904, transferiu-se para Rio Grande, onde foi diretor do colégio jesuíta da cidade e depois para Pelotas, onde foi professor no Ginásio São Luís.

Análise do livro

Esse livro ainda não foi resenhado.

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