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Memórias para a história da capitania de São Vicente

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Capa do livro Memórias para a história da capitania de São Vicente, de Frei Gaspar da Madre de Deus
Informações técnicas

Autor: Frei Gaspar da Madre de Deus
Coleção: Edições do Senado Federal
Páginas: 220
Editora: Senado Federal
Primeira publicação: c.1780
Ano da edição: 2010
Idioma: Português

Sinopse

Citado e elogiado por Saint-Hilaire, este livro de Gaspar Teixeira de Azevedo (Frei Gaspar da Madre de Deus), nascido em 1715 e falecido em 1800, é o auge de sua produção intelectual. Demonstra o apreço que lhe era devotado a sua eleição, entre os notáveis da época, para a Academia dos Renascidos, em 1752, na Bahia. Seu prestígio e reconhecimento intelectual também já haviam se firmado com outros livros, como Curso de philosophia e Philosofia platônica. Respeitado como filósofo e teólogo, Frei Gaspar da Madre de Deus inscreve-se no panteão da historiografia brasileira com esta obra imprescindível para o entendimento do povo, da cultura e da história paulista. 

Frei Gaspar da Madre de Deus

Gaspar Teixeira de Azevedo, melhor conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), foi um religioso da Ordem de São Bento e historiador brasileiro. Durante a sua permanência no mosteiro de Santos dedicou-se às investigações históricas, gastando o dia "em visitar os arquivos, a coordenar a enorme mésse de documentos trazidos do Rio de Janeiro e da Baía, a traduzi­los e comenta-los". Pesquisou ainda os arquivos e cartórios de São Sebastião, Itanhaém, Iguape, Cananéia e São Paulo, a fim de compor as suas obras históricas. Nos anos finais de sua vida, Frei Gaspar trabalhou ativamente na composição de sua obra histórica. Em julho de 1784 concluiu a sua "Notícia dos anos em que se descobriu o Brasil", cuja referência ao testamento de João Ramalho provocaria, já nos tempos da Independência do Brasil, forte campanha oposicionista por Cândido Mendes de Almeida e outros, repreendidos mais tarde, principalmente, por Taunay. Em 1793 já havia concluído os três volumes das "Memórias para a História da Capitania de São Vicente", que viriam a público em 1797 pela Academia Real das Ciências de Lisboa, da qual era sócio correspondente, e os seus escritos sobre as minas de São Paulo e a expulsão dos jesuitas do colégio de Piratininga.

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